domingo, maio 31

Droga!(2)


Não sei se por inteligência ou por acaso, deixei o medo (ou outra coisa, não sei!) tomar conta de mim e me fazer não levar o amor a sério. Quando estive tão perto, deixei-o escapulir por entre meus dedos, como alguém que tenta segurar água com as mãos abertas. Hoje vejo que esse foi o primeiro erro.
Agora toda vez que tento tocá-lo, sinto a frieza, a distância e inconscientemente insisto em encontrar nele aquele pedaço de ternura que um dia me fez cair nesta ilusão.Foi este o segundo erro... Burrice!
E por tolice ou por desejo, continuei errando e ainda estou a errar achando que o erro será o caminho que me levará ao acerto. Ou pode ser que isso tudo seja o contrário e eu não tenha cometido erro algum, ou pode ser que apenas camuflei(-amos?!) os acertos sob os erros para não parecer frágil, nem vulnerável ou indecisos.

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Anônimo disse...

Não sei se você errou mas caso afirmativo você não foi a única, também já deixei talvez por displicência o amor que me cercava desaparecer do meu campo de visão...
Hoje o procuro não mais na mesma pessoa mas na criatura que acredito sem saber está à minha espera, e juro pra vpcê que quando encontrá-la não permitirei por nada que algo ou alguém separe o conjunto que nasceu pra ser um só...
Mil beijos Thávia...te gosto muito...^^
Ass.: Erllandson de Castro Silva Rêgo.

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